Uma vez, há muito tempo, entornei várias vodkas numa festa direitinha. Contaram-me, depois, que fiquei levantando a alcinha do vestido de uma garota. E eu não me lembro disso. Ora, se eu for levantar as alcinhas de vestidos de garotas, eu quero me lembrar, dammit.
Pior ainda é a garota que toma um, dorme no sofá, e acorda com a garrafa de vinho vazia, uma perna no chão, e o manifesto comunista entreaberto no colo. Lindio.
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