sábado, 5 de abril de 2003

So many games to play, so little time


Eu estou com uma boa quantidade de jogos legais para jogar, e sem tempo. Dei
uma olhadinha em Master of Orion III, e ainda nem instalei o Freelancer. Isso
para não falar de Raven Shield, Splinter Cell e Sim City 4.





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Master
of Orion III
é razoavelmente legal. O jogo pode ter a virtude de
distanciar-se da obra da Simtex. Essa inovação, entretanto, acaba
também sendo um vício. Para que mudar tanto as coisas legais?
O sucesso do MOO2
justamente estava no excelente equilíbrio entre inovar nas partes fracas
do MOO
original, e manter os aspectos positivos. MOO3 mexeu onde não devia,
e acabou piorando. Se no MOO2 você podia pré-ordenar uma penca
de tipos diferentes de produção, está restrito a míseros
três no MOO3. Para que a economia, exatamente? Gerenciar as frotas é
algo esquisito e desnecessariamente complexo e trabalhoso. O jogo foi todo montado
com um sistema e interface bizantino. Se queriam mudar tanto, porque não
deram um nome diferente? O MOO3 deveria manter as partes boas do antecessor,
que ainda é, na minha opinião, o melhor jogo de Grande-Estratégia
Espacial.


O tesão do Master of Orion II: Battle at Antares era justamente que
você gerenciava tudo bonitinho, escolhia as tecnologias a serem pesquisadas
(a menos que você fosse escolhesse uma raça nerd tipo os psilons),
e desenhava as próprias naves. O combate era uma experiência bastante
pessoal, visto que as naves que você desenhou, com a tecnologia que você
desenvolveu, ia para o pau sobre seu comando. Fantástico. No MOO3 tudo
tem um ar impessoal. Para ser totalmente honesto, simplesmente não tem
tanta graça. Mas não chega a ser um jogo ruim - simplesmente não
bateu o melhor. Alias, os graficos 3D são bem fraquinhos, e é
capaz de envelheceram pior que os 2D do anterior.


A propósito, lá vai uma piada infame, corterisa do meu amigo Edmo...


MOO2: BAA. A vaca faz MOO, e a ovelha faz BAA. Engraçado. Hahaha. Pois
é.

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