segunda-feira, 11 de abril de 2005

Se Piratas do Caribe fosse um filme brasileiro

Piratas da Rio Branco: A Maldição da Pérola Negra

2005, cor, Brasil

Direção: Walter Salles

Produção: Robert Redford


João Pombo ... Jack Sparrow

Viradeiro ... Will Turner

Bete Ganso ... Elizabeth Sawn

Capt. Noronha ... Capt. Norrington

Barbudo ... Barbossa


Brasil. Uma terra de contrastes. Uma terra de desigualdades. Na selva de pedra do capitalismo selvagem, um homem se levanta contra as injustiças da sociedade. (Essa é a introdução para metade dos filmes brasileiros. A outra metade muda "selva de pedra" por "caatinga", "floresta amazonica", "centro de Botucatu", etc)


João Pombo (Rodrigo Santoro, em drag) é um camelô que vende CDs piratas e chega numa Kombi no centro do Rio com sua "mercadoria".


Viradeiro (Eduardo Moscovis) trabalha honestamente vendendo muamba numa loja de informática.


Catp. Noronha (Dan Stulbach) ganha a vida honestamente reprimindo, toda semana, a pirataria de computadores e as muambas.


Bete Ganso (Uma dessas atrizes que faz malhação) é a cachorra do Capt. Noronha, mas também sai com o Viradeiro. O filme causa polêmica a usar uma garota de 17 anos em cenas de gosto questionável, e o filme sofre intervenção do Sírio Darlan. Tudo se resolve, claro, na amizade, porque ela faz 18 anos durante as filmagens.


Barbudo (Tony Tornado, numa performance memorável) é o chefe da pirataria local que havia roubado os pontos de João Pombo. Mas ao roubar CDs piratas amaldiçoados da Joselina Pérola Negra, está vagando sem eira nem beira.

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