terça-feira, 7 de setembro de 2004

Terror

O atentado na Rússia foi absolutamente horrível. Matar inocentes daquela maneira é a coisa mais pavorosa que se pode fazer. Foi uma atrocidade bíblica, uma vil matança de crianças. Muito difícil condenar suficientemente o ato pior que barbárie, ou expressar o quanto aquilo é ruim, maligno, grotesco.



Quem defende o terrorismo faz um esforço doente, revoltanto, para colocar a culpa em outros que não os terroristas. É um apologista de atrocidades, do tipo que defende tudo em nome do próprio fanatismo, seja ideológico ou religioso.



Alias, para esse tipo de gente, há de se questionar qual a diferença.



Se pensarmos nos fanatismos geradores de atrocidades como a mesma coisa, talvez fosse possível compreender como existe quem defenda ou negue, de maneira totalmente absurda, as atrocidades cometidas.



Para tal tipo de atrocidade, também há os que defendem a benignidade da mensagem original, que teria sido de algum modo deturpada. O discernimento para entender quando esse argumento é verdadeiro e quando é falso parece de difícil alcance.

Um comentário:

Anônimo disse...

D.: “O atentado na Rússia foi absolutamente horrível.”
1. Todo atentado é “absolutamente horrível”! Todo! Eis uma estatística do ano de 2004: “O Exército Israelense anunciou que durante o mês de agosto foram frustarados planos para 5 ataques terroristas suicidas na Faixa de Gaza, na Judéia e Samaria. Do Exército informaram ainda que desde o princípio de 2004, impediram a realização de 90 ataques suicidas.
2. Os números de vítimas evido bombas-suicidas entre 2001 e 2003 ultrapassaram em muito o ruir-de-torres/2001.
3. “Uma poderosa bomba deixada em uma sacola numa mesa matou ontem 7 estudantes e feriu mais de 80 na cantina do câmpus da Universidade Hebraica no Monte Scopus, em Jerusalém Oriental. Era hora do almoço e o local, perto de um centro de convivência de alunos estrangeiros, estava lotado.” (Quinta-feira, 1 de agosto de 2002)
4. Se formou inimaginável estupidez de “torcida brasileira” anti-EUA&GB no Iraque, vociferavam “Bandidos que vão se apossar do petróleo”. Mas os bombas-suicidas não incomodavam a “torcida brasileira”! Pois a “torcida” estava mais ainda contra Israel!

D.: “...Quem defende o terrorismo faz um esforço doente,...”
1. Quem “defende o terrorismo”... é um terrorista! Pois ao defender se passa por! Evidente que da boca pra fora é desrecalque, desatino, estupidez pura!

D.: “...Foi uma atrocidade bíblica, uma vil matança de crianças...”
1. Na Rússia foi cópia de NY, idem ocorrido nos trens em Madrid. O padrão do agudizar está dado no ruir-de-torres, as ações futuras visam imitar.
(BiaBerna)